domingo, 30 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Skech a partir de uma noticia - "Calor de Crematório aquece piscina publica"
Int. Dia. Crematório
Uma família está ao lado do caixão á espera que este entre para dentro do crematório
Ambiente deprimente, a família chora a sua perda
Entram dois miúdos com uma toalha ao pescoço e uma touca a correr enquanto mandam uma bola um ao outro
Um dos mudos põe-se atrás do caixão, começam a mandar a bola por cima dele
Mulher
Mas o que é isto, o que se passa aqui?
Padre
Peço imensa desculpa, é que o crematório tem falta de dinheiro então tivemos de expandir o negócio noutras direcções
Mulher
Como assim?
Padre
Aqui ao lado agora é uma piscina, aproveitamos o calor daqui para a aquecer , como ultimo acto o seu marido vai aquecer a piscina á paróquia
Mulher
Mas isto é suposto ser um momento de luto desta família
Padre
Pois... Tem toda a razão
Padre olha para o seu relógio
Padre
Meninos, toca a sair daqui
Padre apanha a bola dos putos
Puto 1#
Éeee, isso é nosso
Puto 2# vai para ao pé do caixão
Puto 2 #
O que é isto? É um morto? Podemos ver?
Mulher
Não, vocês têm de ir embora!
Mulher tenta agarrar Puto 1#, mas este foge, Mulher corre atrás dele
Puto 2# abre o caixão
Puto 2#
Que nojo!
(para puto 1#)
Vamos embora
Ambos os miúdos saem do crematório a correr e a gritar alegremente
Mulher volta para o lugar e suspira
Padre
Peço imensa desculpa
Mulher
Pronto, tudo bem, podemos continuar calmamente
Entra uma família grande, também vinda da piscina a falar altíssimo, carregados de sacos de carne e outras comidas e bebidas
Padre fica constrangido
Mulher
e agora? O que é isto
Família põe-se ao pé de uma das portas do crematório, o Pai tira as carnes dos sacos e uns espetos
Mulher
O que é que estão a fazer? Vocês precisam de sair e agora!
Padre
Não, por acaso eles já tinham marcação, alem de aquecer a piscina também disponibilizamos o crematório para churrasco
Pai
Ah, mas não se preocupem que á carne para toda a gente, aqui ninguém passa fome
Ouve-se o choro de uma das filhas do falecido
Int. Dia. Crematório
Uma família está ao lado do caixão á espera que este entre para dentro do crematório
Ambiente deprimente, a família chora a sua perda
Entram dois miúdos com uma toalha ao pescoço e uma touca a correr enquanto mandam uma bola um ao outro
Um dos mudos põe-se atrás do caixão, começam a mandar a bola por cima dele
Mulher
Mas o que é isto, o que se passa aqui?
Padre
Peço imensa desculpa, é que o crematório tem falta de dinheiro então tivemos de expandir o negócio noutras direcções
Mulher
Como assim?
Padre
Aqui ao lado agora é uma piscina, aproveitamos o calor daqui para a aquecer , como ultimo acto o seu marido vai aquecer a piscina á paróquia
Mulher
Mas isto é suposto ser um momento de luto desta família
Padre
Pois... Tem toda a razão
Padre olha para o seu relógio
Padre
Meninos, toca a sair daqui
Padre apanha a bola dos putos
Puto 1#
Éeee, isso é nosso
Puto 2# vai para ao pé do caixão
Puto 2 #
O que é isto? É um morto? Podemos ver?
Mulher
Não, vocês têm de ir embora!
Mulher tenta agarrar Puto 1#, mas este foge, Mulher corre atrás dele
Puto 2# abre o caixão
Puto 2#
Que nojo!
(para puto 1#)
Vamos embora
Ambos os miúdos saem do crematório a correr e a gritar alegremente
Mulher volta para o lugar e suspira
Padre
Peço imensa desculpa
Mulher
Pronto, tudo bem, podemos continuar calmamente
Entra uma família grande, também vinda da piscina a falar altíssimo, carregados de sacos de carne e outras comidas e bebidas
Padre fica constrangido
Mulher
e agora? O que é isto
Família põe-se ao pé de uma das portas do crematório, o Pai tira as carnes dos sacos e uns espetos
Mulher
O que é que estão a fazer? Vocês precisam de sair e agora!
Padre
Não, por acaso eles já tinham marcação, alem de aquecer a piscina também disponibilizamos o crematório para churrasco
Pai
Ah, mas não se preocupem que á carne para toda a gente, aqui ninguém passa fome
Ouve-se o choro de uma das filhas do falecido
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
1.º sketch - Mulher cai de um 25.º andar e sobrevive
Cena 1. Interior/Set do programa “15 minutos de fama”/dia
No programa 15 minutos de fama, Ignácio Chávez apresenta a convidada, Consuelo Lopéz, vinda directamente do Hotel panamericano
IGNÁCIO CHÁVEZ
A nossa estrela cadente atirou-se, literalmente, de um 25.º andar. Ia com os paramédicos a caminho dos cuidados intensivos mas, aparentemente, terá sido seu desejo expresso passar pelo nosso programa antes do hospital. Palmas para ela
Consuelo Lopez entra no set de maca, com uma fractura exposta na anca direita, um tampão embebido em sangue, no nariz, uns collants à volta da cabeça, os braços torcidos. Consuelo permanece deitada de lado, na maca.
IGNÁCIO CHÁVEZ (CONT’D)
Boa tarde D. Consuelo, como é que está?
CONSUELO LOPEZ
Estou a viver o sonho da minha vida
IGNÁCIO CHáVEZ
Mas, sente-se bem? Não lhe dói nada?
CONSUELO LOPEZ
Doer, porquê?
IGNÁCIO CHÁVEZ
Porque... deixe lá. Mas conte-nos a sua história, porque é que se atirou?
CONSUELO LOPEZ
Queria acabar com a minha vida, depois do massagista me ter dito que o meu rabo parecia um queijo suíço.
IGNÁCIO CHÁVEZ
Bem... para grandes males, grandes remédios. Mas o problema era parecer um queijo ou ser suíço?
CONSUELO LOPEZ
Desculpe?! (geme de dor).
como não era a minha hora, o Senhor poupou-me, e ainda me deu esta dádiva. Já posso morrer feliz.
IGNÁCIO CHÁVEZ
Feliz por estar aqui no nosso programa ou por ter continuado viva?
Consuelo Lopez ignora o apresentador e tenta ver o que se passa nos bastidores.
CONSUELO LOPEZ
Mas, aquele ali é o Júlio Iglésias?
IGNÁCIO CHÁVEZ
Mas fale-nos lá dessa intervenção divina, como é que foi?
CONSUELO LOPEZ
Graças a um táxi provincial, foi o Senhor, que o provinciou.
Ouve-se o início da música “Si volverias otra vez”, de Júlio Iglésias. Júlio Iglésias entra no set. Ouvem-se gritos histéricos da audiência e de Consuelo. Júlio aproxima-se da maca de Consuelo e curva-se, enquanto canta a canção.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Espanha: Família muçulmana faz queixa de professor que falou de presunto
Sala de aula, um professor de Geografia bardajão está de pé a explicar a matéria, os alunos estão sentados nas carteiras.
PROFESSOR
Então vamos juntar em grupos de dois e reflectir sobre a proliferação dos bordeis de menores nas Filipinas, que é provavelmente onde muitos de vocês vão parar.
Alunos riem-se com naturalidade.
ALUNO 1
Mas ainda na aula passada fizémos um trabalho sobre a complexidade da vagina asiática.
PROFESSOR
A nível de vaginas, as Filipinas são como o Colombo em hora de ponta, é sempre tudo a entrar e a sair.
A nível de vaginas, as Filipinas são como o Colombo em hora de ponta, é sempre tudo a entrar e a sair.
Alunos riem-se com naturalidade.
ALUNO 2
E são os mesmos grupos?
PROFESSOR
Não...queria que mudassem. Com quem é que estavas na aula passada?
ALUNO 2
Com a Ana...
PROFESSOR
A Ana? A porca que leva um euro p'ra levar no pacote, ou a estrábica gorda?
A Ana? A porca que leva um euro p'ra levar no pacote, ou a estrábica gorda?
ANA
Eu não sou gorda!
PROFESSOR
Não és gorda? Então além de estrábica és cega.
Não és gorda? Então além de estrábica és cega.
Os alunos riem-se, inclusivamente Ana.
PROFESSOR
Vá...já se decidiram?
Vá...já se decidiram?
MOHAMMED
Professor...eu não tenho par...
PROFESSOR
Então Mohammed?
Então Mohammed?
MOHAMMED
Ninguém quer ficar comigo.
Ninguém quer ficar comigo.
PROFESSOR
Claro que não! Quem é que quer ficar no grupo de um palhaço que acha que tem virgens quando chegar ao céu?
Claro que não! Quem é que quer ficar no grupo de um palhaço que acha que tem virgens quando chegar ao céu?
Alunos riem-se com naturalidade.
MOHAMMED
Mas eu ainda não explodi hoje...
Mas eu ainda não explodi hoje...
PROFESSOR
E se explodires vais já para a rua! Nem te volto a dar a reista pornográfica que te confisquei.
E se explodires vais já para a rua! Nem te volto a dar a reista pornográfica que te confisquei.
Vá seus putos de merda, tou farto de vocês vamos fazer um intervalo, 10 minutos chega para irem buscar uma sandes de presunto.
Os alunos ficam boquiabertos e silenciosos a olhar para o professor.
ALUNO 1
Ah! O professor disse uma palavra feia!
PROFESSOR
Qual, presunto?
Qual, presunto?
ALUNOS
Blargh!
PROFESSOR
Mas é presunto! Vocês tiram uma parte do porco...e cortam...e depois...é o presunto...
Mas é presunto! Vocês tiram uma parte do porco...e cortam...e depois...é o presunto...
MOHAMMED
Vou contar aos meus pais!
ANA
Nunca ouvi coisa mais nojenta na vida.
ALUNO 1
Vá. vamos embora...que nojo. Bem, vamos ao wc fazer uma orgia?
MOHAMMED
Primeiros!
Primeiros!
Os alunos correm para fora da sala de aula.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
5 Palavras
Tinha na ponta da língua a resposta, como sempre.
Era uma rapariga desenrascada e dizia tudo o que pensava.
E lá estava aquele homem de caneta na mão pronto para lhe passar uma multa.
"Como espantalho era mais útil" pensou ela "Este gajos da EMEL só andam aqui para nos lixar a vida!".
- Não precisa de mais nada, certo? - Pergunta a rapariga.
O polícia municipal balbuciou algumas palavras que ela não fez questão de entender. Virou as costas e caminhou decididamente em direcção ao carro no qual entrou e arrancou furiosamente.
E o polícia lá ficou no esquecimento da tarde a pensar no que raio teria acontecido. Só lhe ocorria que a rapariga espevitada tinha um belo rabo.
Olhou para a multa que tinha na mão rasgada em pedaços.
Amassou-a , caminhou vagarosamente no passeio até encontrar um caixote do lixo e deitou-a fora.
Era uma rapariga desenrascada e dizia tudo o que pensava.
E lá estava aquele homem de caneta na mão pronto para lhe passar uma multa.
"Como espantalho era mais útil" pensou ela "Este gajos da EMEL só andam aqui para nos lixar a vida!".
- Não precisa de mais nada, certo? - Pergunta a rapariga.
O polícia municipal balbuciou algumas palavras que ela não fez questão de entender. Virou as costas e caminhou decididamente em direcção ao carro no qual entrou e arrancou furiosamente.
E o polícia lá ficou no esquecimento da tarde a pensar no que raio teria acontecido. Só lhe ocorria que a rapariga espevitada tinha um belo rabo.
Olhou para a multa que tinha na mão rasgada em pedaços.
Amassou-a , caminhou vagarosamente no passeio até encontrar um caixote do lixo e deitou-a fora.
Confissões de um extintor estrapalhado
Alguém que me dissesse o que fazer…
Não só não sirvo para nada como passo completamente despercebido, atrás de uma coluna quadrada, desenxabida, desengraçada.
Estou novinho, por estrear, só não estou de pernas para o ar, porque há quem ache piada à simetria. Que raio de vida vazia. Um dia destes simulo uma imolação pelo fogo. Sempre era uma forma de arranjar companhia.
Alguém que me fizesse cócegas, ao menos, que me premisse a patilha e encenasse um espectáculo, um número de music hall.
Que raio de vida banal sem um único fogo repentino, inusitado…
Que tédio, que tédio descomunal .
Não só não sirvo para nada como passo completamente despercebido, atrás de uma coluna quadrada, desenxabida, desengraçada.
Estou novinho, por estrear, só não estou de pernas para o ar, porque há quem ache piada à simetria. Que raio de vida vazia. Um dia destes simulo uma imolação pelo fogo. Sempre era uma forma de arranjar companhia.
Alguém que me fizesse cócegas, ao menos, que me premisse a patilha e encenasse um espectáculo, um número de music hall.
Que raio de vida banal sem um único fogo repentino, inusitado…
Que tédio, que tédio descomunal .
O extintor depressivo
Que seca!Detesto estar aqui plantado! Antes até via as aulas e tal, mas agora nem isso, com esta coluna horrorosa à minha frente!
Desde que a puseram aqui tenho pensado mais na minha vida...e digo-vos, não têm sido coisas boas...
Sem nada para me distrair de mim próprio, neste estilo de vida egocêntrico, só me apetece morrer...Apetece-me que, do nada, surja um incêndio e que me consumam para o apagar...Afinal, só posso ser usado uma vez e nada mais faz sentido...
Tenho instruções de uso tatuadas em mim, instruções por cima da minha cabeça...enfim, sou um mero objecto de salvamento deste material electrónico, irritante, sempre a apitar, parece que só querem dizer que estão vivos e eu nem isso posso...
Desde que a puseram aqui tenho pensado mais na minha vida...e digo-vos, não têm sido coisas boas...
Sem nada para me distrair de mim próprio, neste estilo de vida egocêntrico, só me apetece morrer...Apetece-me que, do nada, surja um incêndio e que me consumam para o apagar...Afinal, só posso ser usado uma vez e nada mais faz sentido...
Tenho instruções de uso tatuadas em mim, instruções por cima da minha cabeça...enfim, sou um mero objecto de salvamento deste material electrónico, irritante, sempre a apitar, parece que só querem dizer que estão vivos e eu nem isso posso...
Aforismos Boris Vian
On se rappelle beaucoup mieux les bons moments: alors, à quoi servent les mauvais?
(Lembramo-nos muito melhor dos bons momentos. Então, para que é que servem os maus?)
(Lembramo-nos muito melhor dos bons momentos. Então, para que é que servem os maus?)
Aforismos Boris Vian
Il n'y a pas de choses avec lequelles on ne plaisante pas, il n'y a que des gens qui ne comprennent pas la plaisanterie.
Não há coisas com as quais não possamos brincar. Só há pessoas que não entendem a brincadeira.
Não há coisas com as quais não possamos brincar. Só há pessoas que não entendem a brincadeira.
Já agora o original!
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D.Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
Mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D.Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
Mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
Aforimos
"Só se lança ao mar quem tem um porto seguro"
É mais fácil sabermos quem queremos ser do que quem somos.
É mais fácil sabermos quem queremos ser do que quem somos.
Língua, caneta, rabo, espantalho e esquecimento
A língua são palavras escritas a caneta;
Estudar é uma coisa em que está indistinta
Um rabo grisalho e o esquecimento de um espantalho.
Quanto melhor é, dando-nos na veneta,
Atirar com tomates a D. Sebastião,
Quer venha ou não...
(remake)
Estudar é uma coisa em que está indistinta
Um rabo grisalho e o esquecimento de um espantalho.
Quanto melhor é, dando-nos na veneta,
Atirar com tomates a D. Sebastião,
Quer venha ou não...
(remake)
Aforismos
"É bom ler e é óptimo ter lido"
"O optimismo é um cheque em branco a ser preenchido pelo pessimista."
Fazer Comédia é repirar fundo enquanto morremos afogados.
"O optimismo é um cheque em branco a ser preenchido pelo pessimista."
Fazer Comédia é repirar fundo enquanto morremos afogados.
Extintor
Epá, digo-vos já: esqueçam lá a cena de serem extintores. De início ah e tal buéda fixe, vou apagar fogos e salvar vidas e essas merdas… banha da cobra. Eu fico aqui plantado no corredor desta escola cheia de putos merdosos e pitas boas sim, mas ilegalmente boas, a tentar fumar o meu, qual puta desempregada, a ver se ninguém me chateia os cornos.
Ocasionalmente lá passa a profe mamalhuda de português que me alegra as vistas, e uma ou outra mini saia mais marota. Mas de resto foda-se. È uma seca maior que uma maratona de filmes do oliveira. As únicas coisas de jeito são mesmo a profe e aqueles putos parvos que, quando estão a falar com outros putos parvos, batem em cheio com os cornos em mim. Ah e também quando meia dúzia de palhaços me despejam à parva no meio do corredor a dizer que está a nevar. De resto tento é arrochar o máximo que posso e tentar evitar ouvir os gritos lancinantes dos putos quando passam por mim.
Epá… recomendo mesmo é que estudem, que não fumem muito, nem roubem, nem andem nus pela rua a dizer que são o homem invisível. È que se fizerem como eu vão ficar a passar os dias a pensar no provável deboche proporcionado pelas mamas da profe, e nos colegas que agora andam a apalpar mamas a sério com a desculpa de terem tirado medicina. Epá e vem aí mais um puto a falar à parva. Tu queres ver…
Ocasionalmente lá passa a profe mamalhuda de português que me alegra as vistas, e uma ou outra mini saia mais marota. Mas de resto foda-se. È uma seca maior que uma maratona de filmes do oliveira. As únicas coisas de jeito são mesmo a profe e aqueles putos parvos que, quando estão a falar com outros putos parvos, batem em cheio com os cornos em mim. Ah e também quando meia dúzia de palhaços me despejam à parva no meio do corredor a dizer que está a nevar. De resto tento é arrochar o máximo que posso e tentar evitar ouvir os gritos lancinantes dos putos quando passam por mim.
Epá… recomendo mesmo é que estudem, que não fumem muito, nem roubem, nem andem nus pela rua a dizer que são o homem invisível. È que se fizerem como eu vão ficar a passar os dias a pensar no provável deboche proporcionado pelas mamas da profe, e nos colegas que agora andam a apalpar mamas a sério com a desculpa de terem tirado medicina. Epá e vem aí mais um puto a falar à parva. Tu queres ver…
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Extintor
Quando conheço pessoal é sempre a mesma cena: “Uau, és extintor, a tua vida deve ser uma aventura!” e começam a criar cenários onde eu possivelmente podia passar à acção. O que acontece é que o “possivelmente” é nunca.
Nunca vi fogo na minha vida. O mais perto que estive de ver uma chama foi quando uma estagiária esteve a dar aulas nesta sala…era uma brasa!! Eheheh…piada de extintores…
Os meus criadores eram pessoas de mau gosto, só podiam: meteram-me vermelho quase fluorescente, e como se não bastasse ainda me metem em cima placas a sinalizarem-me, como se faz aos parques de estacionamento para deficientes. Mas que vem a ser isto?
E ainda há mais: “Extintor”?! Que raio de nome é este para algo que serve para apagar e não para extinguir? Pensei que nunca fosse ver um nome tão desenquadrado… isto até saber o nome da filha do Djaló e da Luciana.
Nunca vi fogo na minha vida. O mais perto que estive de ver uma chama foi quando uma estagiária esteve a dar aulas nesta sala…era uma brasa!! Eheheh…piada de extintores…
Os meus criadores eram pessoas de mau gosto, só podiam: meteram-me vermelho quase fluorescente, e como se não bastasse ainda me metem em cima placas a sinalizarem-me, como se faz aos parques de estacionamento para deficientes. Mas que vem a ser isto?
E ainda há mais: “Extintor”?! Que raio de nome é este para algo que serve para apagar e não para extinguir? Pensei que nunca fosse ver um nome tão desenquadrado… isto até saber o nome da filha do Djaló e da Luciana.
O Extintor
Enquanto extintor vermelho, tenho uma pergunta. Sou do Benfica? Ou não...? A minha história será semelhante à do Pai Natal que era verde e passou a ser Vermelho por causa da Coca-Cola? Bolas,
era nesta altura que gostava de ter família, mas a única coisa que tenho é esta placa que não me larga... Nem me lembro da última vez que apaguei um fogo, mas será que issso realmente aconteceu? Aii, é essa a minha função? Ou serei meramente decorativo? Eu sinceramente acho que há versões de mim mais elegantes, mas como tudo na vida... deve ser uma opção. E esta coluna que não me sai da frente!? Eu a querer ter contacto visual com o meu amigo ar-condicionado e a coluna não deixa... e quando tento chamá-la a atenção, dá-me sempre música.. e depois tem sempre a outra coluna que a ajuda, lá está, sempre ouvi dizer que um mal nunca vem só, mas sempre pensei que se dizia isto só por dizer.
Ahhh, estão a olhar para mim.... continuam a olhar para mim... continuam a olhar... Ok, agora estou-me a sentir observado, será que estou avariado? Naaa, acho que sentia não!? Mas pronto, vou fechar a boca, por via das dúvidas.
domingo, 23 de janeiro de 2011
5 Palavras
Por esquecimento deixei a caneta perto do espantalho que fica no jardim.
Quando estava indo buscar tomei um café e queimei a língua ,
com o susto caí de rabo no chão.
Quando estava indo buscar tomei um café e queimei a língua ,
com o susto caí de rabo no chão.
EXTINTOR
Aqui onde eu moro é um entra e sai de pessoas, não consigo ver nada direito. Só descanço mesmo quando tudo se apaga. Um dia eu estava nervoso porque muitas pessoas falavam ao mesmo tempo aqui nesta sala.
De repente começou uma gritaria ao longe, todos correram, um rapaz me tirou da parede e pela primeira vez eu vi os corredores, outras salas, mas enquanto apreciava tudo isso, me apertaram e veio um calor na minha cara.
Eu e mais uns colegas apagamos um fogo que se iniciava por aqui. Mas quem levou os méritos foram os rapazes que nos apertaram e não eu e meus colegas que realmente apagamos o fogo.
De repente começou uma gritaria ao longe, todos correram, um rapaz me tirou da parede e pela primeira vez eu vi os corredores, outras salas, mas enquanto apreciava tudo isso, me apertaram e veio um calor na minha cara.
Eu e mais uns colegas apagamos um fogo que se iniciava por aqui. Mas quem levou os méritos foram os rapazes que nos apertaram e não eu e meus colegas que realmente apagamos o fogo.
Extintor
Que seca, aqui nunca arde nada. Parece que os putos ficaram mais educados, já nem me usam para brincadeiras parvas, ainda me lembro da última simulação de incêndio, não sou usado mas ao menos pegam em mim e explicam como funciono. No outro dia estavam aqui a ver um vídeo de um gajo sentado num extintor, ligou-o, e voou ainda um bocado, pareceu super divertido, ás vezes gostava que ao menos me mudassem de sítio, só para mudar um bocadinho, já que não posso andar para ai a voar
Extintor
Sim, sou um extintor. As miúdas adoram-me... "babe, isto não são letras, são tatuagens ya?" ... Quem é que eu estou a enganar??? Elas dizem-me que sou uma "pessoa" complicada, mas que ao menos venho com instruções. É claro que me sinto sozinho... Ainda por cima dizem-me sempre que só posso ser utilizado em caso de emergência.... "Só mesmo se fores o último gajo á face da Terra!" E vocês aí nessa turminha de escrita, a escrever sobre gatinhos que vão ao veterinário e histórinhas dramáticas... Ao menos os gatos só levam com o termómetro. Agora imagem onde é que eu sou recarregado. Mas uma coisa é certa, só me chamam quando há muiiiitooo calor! Quando a coisa está quente! OH YE! Nessa altura, há sempre alguém que me agarra na mangueira.
MAMONAS ASSASSINAS - ROBOCOP GAY
Só para continuar com o sotaque...
ETERNOS!
ROBOCOP GAY
Um tanto quanto másculo
Ai, e com M maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei
Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa)
Em formato cilíndrico (quero chupar-pa)
Sempre me chamam de cínico (quero chupaar...)
Mas o porquê eu não sei (quero chupar-pa)
O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei
O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!)
Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!)
Sou um amante robótico (silicone yeeah...)
Com direito a replay (silicone yeah!)
Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei
E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor)
Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor)
Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...)
Ai, hoje eu sou um GAY!!!
Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala "oxente"
E come vatapá
Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Mohamed
Tentando camuflar:
Allah, meu bom Allah!
Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar
Faça uma plástica
Aí entre na ginástica
Boneca cibernética
Um robocop gay...
Um robocop gay,
Um robocop gay.
Ai... eu sei,
Eu sei
Meu robocop gay...
Ai como dói!
ETERNOS!
ROBOCOP GAY
Um tanto quanto másculo
Ai, e com M maiúsculo
Vejam só os meus músculos
Que com amor cultivei
Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa)
Em formato cilíndrico (quero chupar-pa)
Sempre me chamam de cínico (quero chupaar...)
Mas o porquê eu não sei (quero chupar-pa)
O meu bumbum era flácido
Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico
Hoje eu me transformei
O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!)
Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!)
Sou um amante robótico (silicone yeeah...)
Com direito a replay (silicone yeah!)
Um ser humano fantástico
Com poderes titânicos
Foi um moreno simpático
Por quem me apaixonei
E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor)
Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor)
Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...)
Ai, hoje eu sou um GAY!!!
Abra sua mente
Gay também é gente
Baiano fala "oxente"
E come vatapá
Você pode ser gótico
Ser punk ou skinhead
Tem gay que é Mohamed
Tentando camuflar:
Allah, meu bom Allah!
Faça bem a barba
Arranque seu bigode
Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar
Faça uma plástica
Aí entre na ginástica
Boneca cibernética
Um robocop gay...
Um robocop gay,
Um robocop gay.
Ai... eu sei,
Eu sei
Meu robocop gay...
Ai como dói!
Subscrever:
Mensagens (Atom)